O governo federal do Brasil anunciou a proibição da oferta de educação a distância (EAD) em cursos de medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologia, uma decisão que reacende um debate crucial sobre os limites do ensino remoto. A medida, divulgada em 21 de agosto de 2025, questiona a eficácia do EAD na formação de profissionais em áreas consideradas vitais para a sociedade. As consequências dessa proibição podem impactar não apenas a estrutura dos cursos superiores, mas também a qualidade da formação profissional e o acesso à educação em setores essenciais.