O governo brasileiro tem sido alvo de críticas por não considerar despesas relevantes no cálculo da meta fiscal, incluindo gastos com a PEC de Transição e auxílios a setores impactados por tarifas internacionais. O resultado primário, que exclui juros e amortizações, apresenta um déficit de 0,4%, evidenciando a distância do superávit necessário para estabilizar a dívida pública. Embora a administração Lula busque melhorar a aparência das contas por meio de exclusões contábeis, a realidade é que a dívida continua a crescer, representando um desafio significativo para a economia nacional.