O governo de Hong Kong tem se concentrado em reprimir qualquer forma de resistência, mesmo que sutil, em um contexto onde os movimentos pró-democracia foram severamente reprimidos. Desde a repressão a essas vozes, a administração local tem monitorado de perto expressões que possam sugerir descontentamento com o regime. Especialistas e membros do próprio establishment expressam preocupações sobre a possibilidade de essa abordagem ser excessiva e prejudicial à coesão social da região. As implicações dessa política podem resultar em um aumento da tensão social e na erosão da confiança pública nas instituições governamentais.