Um brasileiro de Goiás compartilha seu arrependimento por ter se juntado à luta na guerra da Ucrânia, afirmando que gastou R$ 16 mil durante sua participação. O recrutamento deste goiano ocorreu por meio de grupos em redes sociais, incluindo WhatsApp, Telegram e Instagram, que têm se mostrado canais eficazes para a mobilização de pessoas para conflitos armados. Este relato não apenas destaca os desafios financeiros enfrentados pelos combatentes, mas também suscita preocupações sobre os perigos do recrutamento online e as implicações emocionais de se envolver em guerras distantes.