Em uma decisão significativa, o ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciou no dia 18 de agosto de 2025 que ordens judiciais, leis e decretos de outros países não terão validade imediata no Brasil. Essa medida foi recebida com aplausos pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que ressaltou a importância de proteger a soberania nacional diante de intervenções externas. A decisão já provocou reações nos Estados Unidos, levantando questões sobre as futuras relações diplomáticas entre os dois países.
A postura de Dino reflete uma tentativa de reafirmar a autonomia do Brasil em um cenário global cada vez mais complexo, onde decisões judiciais estrangeiras podem influenciar diretamente a política interna. Gleisi Hoffmann, ao elogiar a decisão, posiciona-se como defensora da soberania nacional e da independência do sistema judiciário brasileiro. Essa ação pode ser vista como um passo importante para fortalecer a imagem do Brasil no cenário internacional e garantir que as políticas internas sejam moldadas por suas próprias leis e normas.
As implicações dessa decisão são vastas, pois podem afetar acordos internacionais e a cooperação entre o Brasil e outras nações, especialmente os Estados Unidos. A reação americana à medida pode sinalizar tensões futuras nas relações bilaterais, enquanto o governo brasileiro busca equilibrar sua posição em um mundo onde a soberania e a influência externa frequentemente colidem. O desdobramento dessa situação será monitorado de perto por analistas políticos e diplomatas ao redor do mundo.