O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu uma divergência ao votar pela libertação de Robinho, ex-jogador da seleção brasileira, em um julgamento que ocorreu em 22 de agosto de 2025. A discussão sobre o habeas corpus foi retomada após um pedido de vista, e o relator do caso, Luiz Fux, acompanhando Alexandre de Moraes, votou pela rejeição do recurso. A decisão de Mendes não apenas destaca as divisões internas do STF, mas também pode ter repercussões significativas na percepção pública sobre Robinho e sua trajetória após as acusações que enfrenta.