Um gerente de um parque de diversões em Porte-Puymorens, na França, enfrenta acusações de discriminação por origem, etnia ou nacionalidade após recusar a entrada de um grupo de 150 menores israelenses, com idades entre 8 e 16 anos, que possuíam ingressos reservados. O Ministério Público informou que o gerente foi liberado após uma audiência, mas a prática de negar acesso a um bem ou serviço em local público pode acarretar pena de até cinco anos de prisão e multa de até 75 mil euros. O ministro do Interior francês, Bruno Retailleau, classificou o incidente como grave e expressou a expectativa de que a Justiça atue com rigor, em meio ao aumento de atos antissemitas no país.