Gerardo de Cremona, nascido em 1114 na cidade italiana de Cremona, é amplamente reconhecido como o maior tradutor de seu tempo. Ele faleceu em 1187 em Toledo, capital do reino visigótico na Península Ibérica. Embora muitos relatos sobre sua vida sejam permeados por anedotas e ficções, sua contribuição para a tradução de obras científicas e filosóficas é inegável. Gerardo desempenhou um papel crucial na transmissão do conhecimento entre culturas, especialmente entre o árabe e o latim, influenciando o pensamento europeu medieval. Sua obra levanta reflexões sobre a importância da tradução na preservação e disseminação do saber, destacando o papel dos tradutores como mediadores culturais essenciais.