A Geração Z, formada por jovens nascidos entre meados da década de 1990 e 2010, está revolucionando a busca por informações sobre saúde e bem-estar, optando por plataformas como TikTok e Instagram em vez de consultas médicas tradicionais. Pesquisas recentes indicam que muitos desses jovens confiam em influenciadores para aprender sobre nutrição, rotinas de exercícios e cuidados com a pele, atraídos pela rapidez e simplicidade dos vídeos curtos. No entanto, especialistas em saúde alertam que nem todas as informações disponíveis são seguras, com dietas extremas e ‘receitas milagrosas’ apresentando riscos significativos à saúde.
Apesar das preocupações, a Geração Z demonstra uma preocupação genuína com o autocuidado, discutindo abertamente temas como saúde mental e buscando práticas de bem-estar, como yoga e meditação. O desafio reside em equilibrar essa autonomia digital com a orientação de profissionais capacitados, uma vez que a informação sobre saúde nunca esteve tão acessível, mas também exige responsabilidade para discernir o que é válido do que pode ser prejudicial. Assim, é fundamental que os jovens aprendam a filtrar conteúdos e busquem sempre a orientação de especialistas para garantir escolhas saudáveis.