Uma garota de programa de Anápolis, Goiás, pediu medidas protetivas contra um empresário da região, alegando que ele não aceitou o fim do relacionamento e tem a perseguido com ameaças. A profissional, que se sente ameaçada, relatou episódios de intimidação que a deixaram em estado de alerta constante. Este caso destaca a urgência de discutir a violência de gênero e a importância de mecanismos legais que garantam a segurança das vítimas de perseguição.