Diogo da Silva Marques, conhecido como Diogo Marley, foi preso no Rio de Janeiro sob a acusação de ser o mandante do assassinato de uma mulher, que foi alvejada com 13 tiros. A detenção ocorreu nas dependências da Globo, onde ele atuava como assistente de fotógrafo antes de ser demitido em decorrência das investigações. Diogo é suspeito de operar como agiota e teria ameaçado a vítima devido a uma dívida não quitada, conforme relatado pela polícia.
Durante seu depoimento, Diogo negou ter ordenado o assassinato, mas admitiu ter feito ameaças à mulher, afirmando que ela receberia “visitas” se não pagasse a quantia devida. A mulher foi internada em estado gravíssimo após o ataque. O delegado Flávio Rodrigues destacou que as investigações prosseguem para identificar outros possíveis cúmplices e vítimas que possam ter sofrido ameaças por parte de Diogo.
A Globo, em nota oficial, informou que decidiu desligar Diogo da Silva Marques em razão da gravidade das acusações. O caso levanta preocupações sobre a segurança e as atividades ilícitas que podem estar associadas a profissionais da mídia, além de evidenciar a necessidade de um aprofundamento nas investigações para garantir que todos os envolvidos sejam responsabilizados.