Na noite de domingo (24), Marcondes Melo da Cunha, de 39 anos, e João Paulo da Silva Pedroza, de 26, foram assassinados a tiros na zona rural de Mâncio Lima, interior do Acre. Os corpos foram encontrados em uma área de mata no Ramal Feijão Insosso, onde Marcondes possuía uma propriedade. A Polícia Civil confirmou que ele tinha um mandado de prisão expedido por tráfico de drogas e acredita que João Paulo atuava como seu comparsa.
O delegado Obetâneo dos Santos, responsável pelas investigações, informou que Marcondes costumava dormir na floresta para evitar ser encontrado por inimigos. Ele destacou que a polícia já iniciou os trabalhos investigativos, mas não especificou a motivação do crime. A esposa de Marcondes foi ouvida, mas estava muito nervosa para fornecer informações.
Até o momento, ninguém foi preso e a polícia continua a apurar os fatos. A situação levanta questões sobre a segurança na região e a dinâmica do tráfico de drogas no Acre, onde conflitos entre criminosos são frequentes. As autoridades buscam entender melhor as circunstâncias que levaram a esses assassinatos e se há outros envolvidos no caso.