O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), levanta questões sobre a prática de parlamentares que direcionam verbas para suas bases eleitorais, provocando um embate entre os poderes Judiciário e Legislativo no Brasil. A discussão ganha destaque com a recente controvérsia em Goiás, onde a Associação Moriá questionou a quantidade de crianças atendidas por emendas orçamentárias, revelando distorções que alimentam a desconfiança pública em relação ao uso de recursos federais. As consequências desse confronto podem impactar a atuação do STF na supervisão das verbas públicas e influenciar a percepção da população sobre a integridade das instituições governamentais.