Uma fisioterapeuta conhecida como "Dra. Pontente" tem atraído atenção nas redes sociais ao realizar transmissões ao vivo que misturam erotismo e cenários hospitalares. As gravações, que ocorrem em plataformas de conteúdo adulto, mostram a profissional desabotoando seu jaleco branco enquanto interage com um público que varia de dezenas a centenas de espectadores. Os vídeos, que incluem elementos como estetoscópios e macas, sugerem que as transmissões são feitas em unidades de saúde.
A fisioterapeuta, que afirmou ter trabalhado no Instituto Nacional de Tecnologia e Saúde (INTS), foi admitida no Hospital Municipal Guarapiranga, em São Paulo, em janeiro de 2021, mas teve seu vínculo encerrado em março do mesmo ano. O INTS confirmou a informação, ressaltando que a profissional não está mais vinculada à instituição. A prática de "cam sex", que envolve a transmissão de conteúdo adulto em troca de doações, é legal no Brasil, desde que realizada de forma consensual.
Entretanto, a situação levanta questões sobre a utilização de espaços públicos e a associação da imagem institucional à produção de conteúdo pornográfico, o que pode resultar em infrações administrativas ou éticas. O caso gerou debates sobre privacidade, ética profissional e os limites entre a vida pública e a vida virtual, enquanto "Dra. Pontente" continua a ser um dos nomes mais buscados nas plataformas adultas.