Mário Otávio Gomes, diretor estatutário do grupo Fast Shop, conseguiu suspender sua fiança de R$ 25 milhões em 21 de agosto de 2025, permitindo que ele continue em liberdade até o julgamento do caso. Ele foi um dos alvos da prisão temporária na Operação Ícaro, que investiga um suposto esquema bilionário de propinas e créditos de ICMS irregulares. A operação, realizada pelo Ministério Público de São Paulo, envolve auditores fiscais da Secretaria da Fazenda do Estado, levantando preocupações sobre a corrupção no setor público.