Mais da metade dos profissionais já vivencia o ‘quiet cracking’, um fenômeno de desengajamento silencioso que corrói a produtividade no ambiente de trabalho. Ao contrário do ‘quiet quitting’, onde os funcionários estabelecem limites e fazem apenas o mínimo, o ‘quiet cracking’ reflete uma insatisfação persistente que pode levar à queda de desempenho e, eventualmente, à demissão. Segundo uma pesquisa da TalentLMS, 54% dos trabalhadores nos EUA descrevem sua relação com o trabalho como quiet cracking, um cenário que gera preocupações sobre a saúde econômica global, com perdas estimadas em mais de US$ 400 bilhões. No Brasil, embora a situação seja um pouco melhor, com um índice de engajamento de 34%, ainda há desafios significativos a serem enfrentados. O fenômeno destaca a necessidade urgente de intervenções nas empresas para melhorar o engajamento e a produtividade dos funcionários.