Isabella Cêpa, uma feminista brasileira, tornou-se refugiada política na Europa após afirmar que a definição de mulher deve ser baseada na biologia e não na autodeclaração. Sua declaração, que inclui a frase ‘a mulher mais votada é homem’, resultou em uma perseguição judicial liderada por Erika Hilton, atual deputada federal, que levou o caso ao STF, alegando transfobia. Enquanto Isabella enfrenta até 25 anos de prisão, muitas brasileiras começam a questionar a narrativa da esquerda que prometia libertação, mas que agora as silencia.
O caso de Isabella expõe as contradições da esquerda, que se apresenta como defensora dos direitos das mulheres, mas agora se vê em um dilema: perseguir uma feminista ou reconhecer os limites de sua ideologia. A Procuradoria-Geral da República sugeriu o arquivamento do processo, mas este continua no STF. A situação revela um aparato de poder que ataca até mesmo aqueles que deveriam ser seus aliados quando desafiam a narrativa oficial.
Em resposta a esse autoritarismo disfarçado de progressismo, Mônica Salgado e Sandra Chayo emergem como figuras que representam uma nova rota para as mulheres brasileiras, priorizando a liberdade individual e o mérito. O Fórum Caminhos da Liberdade, agendado para 11 de setembro no Teatro Vibra, busca apresentar alternativas ao autoritarismo e reafirmar o valor da liberdade pessoal. A escolha entre seguir a militância ou buscar a realização plena da liberdade agora está nas mãos das mulheres brasileiras.