A jovem Sarah Picolotto dos Santos Grego, de 20 anos, foi encontrada morta em uma área de mata em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, após estar desaparecida desde 9 de agosto. A família da jovem, que morava em Jundiaí e trabalhava com body piercing, está em luto e pede justiça, afirmando que ela era uma pessoa querida por todos. O pai de Sarah, Leonardo Grego, expressou sua dor e indignação nas redes sociais, questionando a liberação do principal suspeito, Alessandro Neves dos Santos.
A polícia investiga a possibilidade de que Sarah tenha sido vítima de um estupro coletivo antes de seu assassinato. Segundo relatos, a jovem teria se envolvido com um grupo de cinco rapazes antes de ser assassinada. O suspeito confessou ter enforcado Sarah após uma discussão, mas foi liberado pela Justiça, que considerou sua postura colaborativa como não representando risco à investigação. O Ministério Público já recorreu dessa decisão.
O sepultamento de Sarah ocorreu no dia 17 de agosto, sem velório devido ao estado avançado de decomposição do corpo. A situação gerou revolta na comunidade e entre os familiares, que temem pela possibilidade de que o suspeito não colabore com a Justiça. O caso segue sob investigação pela Polícia Civil, que busca esclarecer todos os detalhes da tragédia.