A morte de um sócio em uma empresa familiar pode ser comparada a um xeque-mate em um jogo de xadrez, onde a ausência de planejamento sucessório compromete a continuidade do negócio. Assim como em um tabuleiro, onde as regras permanecem, mas a estratégia desmorona, o falecimento sem um plano adequado pode desestabilizar a estrutura da empresa e ameaçar o patrimônio familiar. Essa situação ressalta a necessidade urgente de estratégias de sucessão para garantir a sobrevivência e o legado das empresas familiares.