O Banco do Brasil enfrentou uma turbulência no mercado financeiro após ser alvo de fake news nas redes sociais, resultando em uma queda de aproximadamente 7% em suas ações na última terça-feira (19). As notícias falsas, que giram em torno da Lei Magnitsky e de possíveis sanções internacionais, levantam preocupações sobre a soberania nacional e a integridade do sistema financeiro. A análise é de Débora Bergamasco no Agora CNN.
Em resposta à situação, o Banco do Brasil, que possui cerca de 80 milhões de correntistas, enviou um ofício à Advocacia-Geral da União (AGU) denunciando a propagação das informações falsas. A disseminação de fake news sobre instituições financeiras pode desencadear um efeito em cadeia prejudicial, conhecido como “profecia autorrealizável”, onde rumores infundados podem causar impactos reais na economia. Embora não haja indícios de que o banco esteja descumprindo a Lei Magnitsky, a situação é preocupante.
A propagação de informações falsas pode afetar a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional e impactar negativamente a economia brasileira. Dada a relevância do Banco do Brasil e sua ampla base de clientes, o impacto das fake news pode ser ainda mais significativo. O caso destaca a necessidade de vigilância contra a desinformação e suas consequências para a soberania e segurança financeira do país.