O Exército de Israel anunciou nesta terça-feira (26) que, após investigações iniciais, os cinco jornalistas mortos no bombardeio a um hospital na Faixa de Gaza não pertenciam ao Hamas ou a outras facções palestinas. O ataque, que gerou grande repercussão internacional, levanta preocupações sobre a segurança de profissionais da imprensa em áreas de conflito e a necessidade de proteção a civis durante operações militares. As implicações desse incidente podem afetar a cobertura jornalística na região e intensificar o debate sobre a responsabilidade em ataques que resultam em vítimas não combatentes.