A ópera ‘Falstaff’, composta por Giuseppe Verdi e Arrigo Boito, foi recentemente apresentada com uma execução musical que impressionou o público. No entanto, a encenação falhou em capturar a essência da obra. Na ária final, o elenco se dirige à boca de cena para entoar versos que resumem a sabedoria de uma vida: ‘Tudo no mundo é uma brincadeira/ Mas quem ri por último ri melhor’. Esta última obra de Verdi reflete sobre o humor como um ato de redenção, mas a falta de uma encenação adequada prejudica a profundidade da mensagem.