A gigante do mercado imobiliário chinês, Evergrande, foi oficialmente retirada da bolsa de Hong Kong nesta segunda-feira, 25 de agosto de 2025. A empresa, que já foi a maior incorporadora imobiliária da China, com uma avaliação de mercado superior a US$ 50 bilhões, colapsou nos últimos anos. Essa exclusão representa um marco importante na trajetória da Evergrande, que enfrenta sérias dificuldades financeiras e operacionais.
O colapso da Evergrande não apenas impactou seus investidores e credores, mas também levantou questões sobre a saúde do setor imobiliário na China. A crise da empresa é vista como um reflexo das tensões econômicas mais amplas que afetam o país, incluindo o aumento da dívida e a desaceleração do crescimento econômico. A situação da Evergrande pode ter repercussões significativas para o mercado imobiliário e para a economia chinesa em geral.
As implicações da exclusão da bolsa vão além da própria empresa, podendo afetar a confiança dos investidores no setor imobiliário chinês e provocar uma onda de vendas em outras ações do setor. Observadores do mercado estão atentos aos desdobramentos dessa crise, que pode influenciar políticas econômicas futuras e a estabilidade financeira na China.