Um esquema audacioso tem se desenrolado em várias partes da Europa, onde indivíduos têm utilizado passaportes falsos para acessar bibliotecas e solicitar edições raras de livros. Esses criminosos, após obterem as obras, as substituem por cópias, resultando em um dos maiores roubos de livros desde a Segunda Guerra Mundial. As consequências desse crime são alarmantes, pois não apenas comprometem o patrimônio cultural europeu, mas também levantam sérias preocupações sobre a segurança das coleções literárias em instituições públicas, exigindo uma revisão das medidas de proteção.