A corrida global por mísseis hipersônicos intensifica-se entre Estados Unidos, Rússia e China, com cada país buscando superar os avanços tecnológicos dos outros. Em um desfile militar em Pequim, a China revelou seu míssil DF-17, que pode atingir velocidades superiores a cinco vezes a do som, acendendo preocupações sobre uma nova era de armamentos. Especialistas afirmam que essa competição pode alterar significativamente o equilíbrio de poder militar e a dinâmica geopolítica mundial, refletindo uma rivalidade crescente que não se via desde a Guerra Fria.