Os Estados Unidos mobilizaram mais de 4 mil fuzileiros navais e marinheiros em uma operação militar na costa da Venezuela, caracterizada como uma demonstração de força. Segundo o analista Lourival Sant’Anna, essa movimentação se assemelha a um exercício militar de grande escala, destacando a capacidade de resposta das tropas americanas em situações de crise. A operação ocorre em um momento de tensões diplomáticas entre os dois países, com o presidente venezuelano Nicolás Maduro utilizando a presença militar americana como um elemento de projeção de força interna. Além disso, essa mobilização atende aos interesses do presidente Donald Trump, que busca reafirmar o poderio militar dos EUA na América Latina, mesmo diante de um cenário de desengajamento em conflitos globais.