A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil publicou uma acusação contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, descrevendo-o como o "principal arquiteto da censura e perseguição" contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores. A declaração foi feita em uma postagem no X, plataforma anteriormente conhecida como Twitter, e destaca que os "aliados de Moraes no Judiciário e em outras esferas" devem se abster de apoiar suas ações.
A postagem, que é uma tradução de um comentário de Darren Beattie, subsecretário de Diplomacia Pública do Departamento de Estado americano, enfatiza que os Estados Unidos estão "monitorando a situação de perto". Além disso, a nota menciona que as alegadas violações de direitos humanos cometidas por Moraes resultaram em sanções sob a Lei Magnitsky, que foram impostas pelo ex-presidente Donald Trump.
A declaração da Embaixada dos EUA reflete a crescente tensão entre os Estados Unidos e o Judiciário brasileiro, especialmente em relação às ações de Moraes, que têm sido alvo de críticas tanto no Brasil quanto internacionalmente. A situação continua a ser acompanhada de perto por autoridades americanas, que expressam preocupação com a proteção dos direitos humanos no país.