Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte em Charlotte investigam a evolução das teias de aranha, destacando a versatilidade da seda utilizada por esses aracnídeos. Desde a captura de presas até a proteção de ovos, as aranhas desenvolveram diversas arquiteturas de teia adaptadas ao seu ambiente. As aranhas ancestrais, que surgiram há cerca de 400 milhões de anos, utilizavam a seda para forrar tocas e criar caminhos sensoriais, enquanto as contemporâneas, como a aranha-abajur, demonstram uma engenhosidade adaptativa impressionante. O estudo das teias atuais não apenas revela a complexidade dessas estruturas, mas também oferece insights sobre a adaptação e sobrevivência das aranhas ao longo do tempo.