Um estudo recente publicado na revista Science Advances sugere que uma seca prolongada de 13 anos, entre 929 e 942 d.C., pode ter sido um fator crucial para o colapso de parte da civilização maia. Essa seca, a mais longa já registrada, coincidiu com um período de instabilidade política e declínio urbano na região norte da península de Yucatán, no México. As implicações desse fenômeno climático ressaltam a vulnerabilidade das sociedades antigas a mudanças ambientais drásticas, oferecendo lições sobre a resiliência diante das crises climáticas atuais.

