Uma pesquisa recente revela que o risco de malária na Amazônia Legal aumenta em áreas com cobertura florestal intermediária, onde 50% da floresta foi desmatada. O estudo, publicado em meio às discussões preparatórias para a COP30, destaca a relação entre a degradação ambiental e a propagação da doença, evidenciando o papel do mosquito Anopheles, especialmente do subgênero Nyssorhynchus. As implicações são significativas para a saúde pública e a conservação ambiental, exigindo ações imediatas para mitigar os impactos do desmatamento.