Uma pesquisa recente revela que áreas da Amazônia Legal com 50% de desmatamento aumentam o risco de malária, especialmente em locais próximos a habitações. O estudo, publicado na revista Acta Tropica, destaca a relação entre a degradação florestal e a transmissão da doença, enfatizando a necessidade de intervenções que integrem controle de vetores e conservação ambiental. As descobertas têm implicações significativas para políticas de saúde pública e conservação, especialmente em meio às discussões para a COP30.