Um especialista em tecnologia refutou a afirmação da polícia metropolitana de Londres de que seu uso de reconhecimento facial ao vivo é isento de preconceitos raciais, de gênero ou etários. O acadêmico argumenta que o estudo mencionado pela polícia não possui uma amostra suficientemente grande para validar essa alegação. Com a polícia planejando seu maior uso do reconhecimento facial ao vivo durante o carnaval de Notting Hill, as preocupações sobre a eficácia e a ética dessa tecnologia se intensificam, especialmente em um evento de grande visibilidade.