Uma enquete conduzida por Guga Noblat, publicada em 21 de agosto de 2025, questionou 1.391 leitores sobre quem eles consideram o ‘pior analfabeto’. Os resultados mostraram que 75,9% dos participantes acreditam que a figura mais negativa é aquela que se considera detentora de todo o conhecimento. Em contraste, apenas 8,4% dos leitores veem o indiferente a tudo como o pior, enquanto 15,7% apontam o indivíduo que só pensa em si mesmo.
Esses dados não apenas revelam a opinião dos leitores, mas também oferecem um panorama sobre como diferentes comportamentos são percebidos na sociedade atual. A predominância da resposta que critica a arrogância do ‘sabe-tudo’ sugere uma insatisfação com a falta de humildade e empatia nas interações sociais. A enquete, portanto, serve como um termômetro das relações interpessoais e das expectativas sociais em relação ao conhecimento e à convivência.
As implicações dessa pesquisa podem ser amplas, refletindo uma necessidade de reflexão sobre atitudes que afetam a convivência social. O resultado pode estimular debates sobre educação e formação de valores, além de incentivar uma maior conscientização sobre a importância da empatia e do respeito ao próximo. Assim, a enquete não apenas identifica um problema social, mas também provoca uma discussão necessária sobre as dinâmicas humanas.