Brubeyk Garcia, um empresário de Anápolis, é acusado de movimentar ilegalmente R$ 1,5 bilhão em ouro. Sua trajetória, que começou com a venda de biscoitos de polvilho, revela uma ascensão meteórica e uma queda abrupta no mundo dos negócios. As implicações desse caso levantam questões sobre a fiscalização do comércio de metais preciosos e a necessidade de maior rigor nas investigações financeiras.