O embaixador dos Estados Unidos na França, Charles Kushner, não compareceu a uma convocação do governo francês para prestar esclarecimentos sobre suas críticas ao presidente Emmanuel Macron. Em um artigo, Kushner acusou Macron de ‘falta de ação suficiente’ no combate ao antissemitismo. Em vez de se apresentar pessoalmente, ele enviou um subordinado ao Ministério das Relações Exteriores francês na tarde de segunda-feira, 25 de agosto de 2025.
A convocação ocorreu em um contexto delicado, onde as tensões sobre a questão do antissemitismo na Europa têm aumentado, e a resposta dos líderes europeus é observada de perto. A decisão de Kushner de não comparecer pessoalmente pode ser vista como uma tentativa de evitar um confronto direto e manter uma distância diplomática em um assunto controverso.
As implicações dessa situação podem afetar as relações entre os Estados Unidos e a França, especialmente em um momento em que a cooperação internacional é crucial para enfrentar desafios globais. A ausência de Kushner pode ser interpretada como uma falta de comprometimento com o diálogo sobre questões sensíveis, o que poderá repercutir nas futuras interações entre os dois países.