Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PL, responsabilizou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e a Polícia Federal pelo assalto que ocorreu na casa de sua mãe e avós em Resende, Rio de Janeiro, no último domingo. Durante um discurso carregado de indignação, ele questionou se os assaltantes não teriam agido por ordens de Moraes, afirmando que os criminosos mencionaram o ex-presidente Jair Bolsonaro e exigiram dinheiro. Eduardo também fez críticas severas à atuação da polícia, expressando preocupação com a segurança de sua família.
O assalto, que envolveu ameaças com armas e a utilização de fitas adesivas para imobilizar as vítimas, foi descrito por Flávio Bolsonaro, irmão de Eduardo, como um crime premeditado. Os ladrões, ao invadirem a residência, afirmaram saber quem eram as vítimas e procuravam dinheiro que supostamente Jair Bolsonaro enviava para elas. A situação gerou uma onda de revolta entre os membros da família Bolsonaro, que estão atualmente nos Estados Unidos, onde Eduardo tem buscado apoio político internacional.
Este incidente não apenas destaca questões de segurança pública no Brasil, mas também evidencia a intersecção entre política e criminalidade em um momento delicado para a família Bolsonaro. As declarações de Eduardo podem intensificar o debate sobre a eficácia das instituições de segurança e o papel da política na gestão da criminalidade. A expectativa é que as autoridades locais respondam rapidamente para garantir a segurança dos cidadãos e investigar as alegações feitas pelo deputado.