Eduardo Bolsonaro, que está fora do mandato desde março deste ano, continua a utilizar a verba de gabinete da Câmara dos Deputados. Em julho, mês em que sua licença terminou, ele gastou R$ 132 mil dos cofres públicos, justificando que ainda exerce atividades parlamentares, apesar de não estar oficialmente em mandato ativo. Essa situação gera polêmica e levanta questionamentos sobre a destinação adequada dos recursos públicos, uma vez que ele mantém seu pessoal de gabinete com verba da Câmara.