O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a ser alvo de atenção pública na última sexta-feira, 22, ao ser flagrado com maquiagem evidente em suas mãos durante eventos em Washington. A base de maquiagem, em um tom mais claro que sua pele, ficou visível em sua mão direita durante uma visita a um museu e em uma reunião no Salão Oval com o presidente da FIFA, Gianni Infantino. Desde maio, Trump tem tentado esconder o dorso da mão ao gesticular ou dar entrevistas, o que levantou questões sobre sua saúde.
Em julho, imagens mostraram os pés e tornozelos do presidente inchados, levando ao diagnóstico de insuficiência venosa crônica, uma condição comum em sua faixa etária que dificulta o retorno do sangue das pernas ao coração. Um memorando do médico Sean Barbabella esclareceu que, apesar do inchaço, Trump não apresenta trombose ou insuficiência cardíaca. Os hematomas nas mãos foram atribuídos a apertos de mão frequentes e ao uso de aspirina, um anticoagulante.
Diante das especulações sobre sua aparência, a porta-voz presidencial Karoline Leavitt optou por não comentar diretamente sobre a maquiagem. Em vez disso, ela defendeu Trump como um “homem do povo”, ressaltando que ele cumprimenta mais cidadãos do que qualquer outro líder na história. A situação levanta questões sobre a imagem pública do presidente e como sua saúde pode impactar sua administração.