A defesa do tenente-coronel Mauro Cid apresentou novos documentos ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira, 27, mostrando que uma ata notarial que supostamente registrava conversas no Instagram entre Cid e o advogado de um dos réus nunca foi registrada em cartório. Os advogados de Cid argumentam que os documentos utilizados pelos defensores do ex-presidente Jair Bolsonaro e do general Walter Braga Netto são apócrifos, o que compromete a solicitação de anulação do acordo de colaboração premiada. Com base nessa nova informação, a defesa pede que a Procuradoria-Geral da República (PGR) seja comunicada e que o documento seja desconsiderado no processo, o que pode resultar em uma redução mínima dos benefícios pleiteados por Cid.