A defesa de Marcelly Peretto, acusada de envolvimento no assassinato do comerciante Igor Peretto, apresentou suas alegações finais em Praia Grande, São Paulo, solicitando que ela não seja submetida a júri popular. O advogado Leandro Weissman afirmou que Marcelly negou ter um relacionamento amoroso com a cunhada, Rafaela Costa, e que não teve participação no planejamento do crime que resultou na morte de Igor, ocorrida em 31 de agosto de 2024.
No documento apresentado à Justiça, a defesa argumenta que Marcelly não tinha motivos para querer a morte do irmão e que não presenciou a luta entre Igor e Mário Vitorino, cunhado da vítima. A promotoria, por sua vez, alega que o crime foi premeditado devido ao triângulo amoroso entre os envolvidos, o que torna o caso ainda mais complexo e chocante.
As implicações deste caso são profundas, pois revelam as dinâmicas familiares e os conflitos emocionais que podem levar a atos extremos. Enquanto o trio aguarda a decisão judicial sobre a possibilidade de um júri popular, o caso continua a atrair atenção pela sua natureza dramática e pelas questões morais que levanta sobre lealdade e traição entre familiares.