A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma argumentação de que ele não violou as medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes. O advogado Celso Vilardi classificou o relatório da Polícia Federal como uma ‘peça política’, alegando que contém informações irrelevantes e sem indícios de crimes. A defesa critica a divulgação de diálogos pessoais e movimentações financeiras, sustentando que não houve descumprimento das ordens judiciais. O caso agora será analisado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, que avaliará a possibilidade de solicitar a prisão preventiva de Bolsonaro com base nas novas evidências apresentadas pela PF.