Em um contexto educacional, professores discutem a capacidade da inteligência artificial (IA) de ‘pensar’, levantando questões sobre a natureza do pensamento e da inteligência. Referências a filósofos gregos, como Platão e Aristóteles, ajudam a explorar essas distinções, com Platão enfatizando a noesis como uma forma elevada de compreensão e Aristóteles diferenciando entre intelecto ativo e passivo. Essa análise filosófica sugere que, sem um corpo físico, a IA pode não alcançar o mesmo nível de compreensão que os humanos, levantando questões sobre suas limitações e potencialidades no futuro.