Desde o dia 4 de agosto, o ex-presidente Jair Bolsonaro cumpre prisão domiciliar no Condomínio Solar de Brasília. A administração do local emitiu notas para disciplinar o uso de drones e desmentir rumores sobre a expulsão de moradores. Na última terça-feira (26), o ministro Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Penal do DF faça o monitoramento da prisão em tempo real, o que deve alterar a rotina no condomínio.
O informativo sobre drones, publicado em 12 de agosto, destaca que o sobrevoo deve respeitar a privacidade dos moradores e que, se realizado sem consentimento, pode ser considerado invasão. A administração também negou os rumores de expulsão, afirmando que tal medida só ocorreria em casos de descumprimento reiterado das normas condominiais, o que não se aplica à situação atual.
Com o reforço policial determinado por Moraes, a segurança no condomínio será intensificada. A Polícia Penal poderá decidir se usará agentes uniformizados e armados para garantir a segurança de Bolsonaro e dos demais moradores. Essa nova dinâmica pode gerar tensões e preocupações entre os residentes, que buscam manter a tranquilidade em um local conhecido por suas casas de alto padrão.