Em um artigo publicado em 26 de agosto de 2025, a Folha de S.Paulo aborda a complexidade de interagir com pessoas em estados delirantes, utilizando Donald Trump como um exemplo emblemático. A discussão gira em torno das dificuldades em persuadir alguém que vive em uma realidade distorcida, enfatizando a importância da empatia e da compreensão nas relações interpessoais. As implicações dessa análise se estendem ao cenário político atual, onde a dignidade e a verdade são frequentemente desafiadas por narrativas distorcidas que permeiam o discurso público.