A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu, em 25 de agosto de 2025, manter a punição ao ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, que foi implicado no esquema do ‘gabinete paralelo’ durante o governo Jair Bolsonaro. A penalidade, que se traduz em uma ‘censura ética’, é vista como uma ‘mancha no currículo’ do ex-ministro e não se relaciona com eventuais punições em processos criminais ou de improbidade. A defesa de Ribeiro manifestou a intenção de recorrer ao Judiciário, argumentando que a decisão é arbitrária e sem base empírica, enquanto a Comissão reafirmou que sua análise se baseia exclusivamente na conduta ética do ex-ministro.