O brigadeiro Marcelo Damasceno, comandante da Aeronáutica, deixou de utilizar aviões militares da Força Aérea Brasileira (FAB) desde julho de 2025, optando por voos comerciais devido a restrições orçamentárias. Essa decisão foi impulsionada pela alta demanda de autoridades que requerem voos da FAB, o que limita ainda mais a disponibilidade das aeronaves militares. A situação atual levanta sérias preocupações sobre a capacidade operacional da FAB e a gestão de recursos em um cenário financeiro desafiador.