O artigo de Josias Teófilo, publicado em 22 de agosto de 2025, analisa como o cinema brasileiro se conformou ao subdesenvolvimento do país. Paulo Emilio, fundador da Cinemateca Brasileira, caracteriza essa produção cinematográfica como ‘feia, triste e comovente’, evidenciando as dificuldades sociais e econômicas que permeiam a sociedade brasileira. Essa representação do cotidiano não apenas reflete a realidade nacional, mas também pode impactar a percepção internacional sobre a cultura do Brasil, levantando importantes questões sobre identidade e desenvolvimento.