Cinco réus foram condenados pelo assassinato do pediatra Júlio César de Queiroz Teixeira, morto a tiros em uma clínica em Barra, no oeste da Bahia. O julgamento ocorreu na quarta-feira, 27 de agosto de 2025, e as penas impostas variaram entre 20 e 31 anos de prisão. Diego Santos Silva, apontado como o mandante do crime, recebeu a maior pena, enquanto os outros réus também foram responsabilizados por suas respectivas funções no crime.
O júri popular considerou as evidências apresentadas, que incluíam o papel de cada réu no planejamento e execução do assassinato. Jefferson Ferreira Gomes da Silva foi identificado como o executor, enquanto Ranieri Magalhães Bonfim Borges atuou como piloto de fuga. Adeilton de Souza Borges e Fernanda Lima da Silva foram considerados olheiros que monitoravam a clínica onde o pediatra trabalhava.
As condenações trazem à tona preocupações sobre a segurança pública na Bahia e a necessidade urgente de estratégias mais eficazes para combater a violência. O caso também destaca a importância da justiça em casos de crimes violentos, refletindo um desejo da sociedade por maior proteção e responsabilização dos envolvidos em atividades criminosas.