Cientistas empregam uma variedade de equipamentos para medir o aquecimento global, coletando dados em ambientes diversos, como céu, mar e espaço. Entre as principais organizações envolvidas estão o observatório europeu Copernicus, que realiza cerca de 25 milhões de registros diários, a NASA e a Organização Meteorológica Mundial (OMM), que mantém dados desde 1850. O físico Paulo Artaxo, professor da USP e membro do IPCC, ressalta que a independência nas análises é fundamental para garantir a precisão dos resultados, que são consistentes entre as diferentes entidades.