Pesquisadores estão investigando a possibilidade de que a chave para viagens no tempo possa residir nas chamadas cordas cósmicas, estruturas teóricas que podem ter se formado no início do universo. O conceito, que remete à Teoria da Relatividade de Albert Einstein, sugere que a passagem do tempo é afetada pela velocidade de um corpo. Experimentos com astronautas, como o caso de Scott Kelly, confirmaram que o tempo pode ser percebido de maneira diferente em condições extremas.
As cordas cósmicas são descritas como estruturas invisíveis, mas massivas, que poderiam curvar o espaço-tempo ao seu redor. Cientistas acreditam que, se duas dessas cordas se movessem próximas à velocidade da luz, poderiam criar um loop no espaço-tempo, semelhante a um buraco de minhoca, permitindo uma viagem temporal. Embora ainda não haja provas definitivas sobre a existência dessas cordas, observações de fenômenos como lentes gravitacionais têm incentivado novas pesquisas.
O avanço tecnológico pode um dia possibilitar a geração de energia suficiente para explorar essas teorias. A ideia de viajar no tempo, embora ainda teórica, está sendo levada a sério por especialistas e pode abrir novas fronteiras na compreensão do universo. O debate sobre as implicações dessas descobertas continua a fascinar tanto cientistas quanto entusiastas da ficção científica.